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ESCURECIMENTO GLOBAL

vs

   POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA

 

A POLÉMICA DO AQUECIMENTO GLOBAL

 

A GRANDE FARSA

DO AQUECIMENTO GLOBAL

UMA VERDADE

INCONVENIENTE

Vs

O IPPC é o órgão das Nações Unidas responsável por divulgar informações científicas sobre o clima. O relatório de 2007-Fourth Assessment Report (AR4) afirmava com 95% de certeza, que o Homem era responsável pelo aquecimento global, em virtude do dióxido de carbono (CO2) produzido por si, a partir da era da revolução industrial. Em consequência, as mudanças climáticas ocorreriam com graves consequências:

 

  • O nível dos oceanos subiria, afetando 100 milhões de pessoas que vivem a menos de um metro acima do nível do mar;

  • Os glaciares e a neve das montanhas diminuíram muito;

  • As populações da Índia e da China poderiam passar fome por causa da diminuição da produção de alimentos;

  • As reservas de água doce, que abastecem milhões de pessoas no mundo, estariam em risco;

  • As temperaturas, cada vez mais altas no Verão e em zonas normalmente de clima temperado, provocariam um aumento na frequência de secas mais intensas e longas;

  • Noutras regiões, a precipitação aumentaria e provocaria graves inundações e deslizamentos de terra;

  • Os ciclones tropicais (tufões e furacões) tornar-se-iam mais intensos devido ao aumento da temperatura da água do mar.

  • O aumento ligeiro da temperatura levaria para norte doenças tropicais. 

  • Em 2008 foi entregue um relatório ao Senado dos Estados Unidos, que refutou as previsões apocalíticos sobre a culpabilidade humana no aquecimento global. Foi assinado por um número total de cientistas doze vezes superior ao número de cientistas, colaboradores da ONU, que redigiram o relatório do IPCC de 2007.

 

  • Dezoito dos principais cientistas brasileiros, entre físicos, geólogos e climatologistas, enviaram uma carta à presidente Dilma Rousseff questionando o consenso de que o aquecimento seja causado pelo homem.

 

  • Petição de 30.000 cientistas contra o Aquecimento Global apresentada ao governo dos Estados Unidos.

  • Cientistas  recusam alarmismo do aquecimento global

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Este é o gráfico apresentado pelos defensores da teoria antropogénica do aquecimento global,  partir da era da revolução industrial ( final do sec. XIX) 

 

 

TRÊS FILMES APRESENTAM AS DUAS FACES DESTA POLÉMICA  

CIENTISTAS  DISCORDAM DO AQUECIMENTO GLOBAL ANTROPOGÉNICO

 

Observa-se claramente que  desde 1880 até 1910, o aumento de CO2  não corresponde sempre a um aumento térmico;  mesmo durante mais de 300 meses de 1958 a 1988, o aumento de CO2 não corresponde sempre a um aumento de temperatura.

Detentores de 3/4 da superfície do planeta, os oceanos são os maiores produtores de oxigénio e CO2. A troca gasosa com o CO2 ocorre porque  o fitoplâncton precisa dele para realizar a fotossíntese. 

O dióxido de carbono não é a causa do aquecimento global mas é o aquecimento que produz o aumento de CO2 . Por outro lado, um arrefecimento da terra levaria a uma maior absorção do CO2Então, o dióxido de carbono, não pode estar na causa das mudanças climáticas, ele é um produto do aumento da temperatura.

A conclusão é que o dióxido de carbono é um produto do aumento da temperatura.

IMPORTÂNCIA RELATIVA DO DIÓXIDO DE CARBONO ANTROPOGÉNICO COMO GÁS DE EFEITO DE ESTUFA

O sol é a nossa fonte de calor e não aquece sempre da mesma forma, mas passa por ciclos. Os mais quentes coincidem com as chamadas “ manchas solares” e quantas mais manchas, maior o calor e a temperatura na terra.

Como se prevê nos próximos anos uma redução da atividade solar, há cientistas que esperam uma mini era glacial.

Em 1991 o professor Eisil Fiis Christensen, diretor do Centro Esapacial Nacional Dinamarquês, fez um estudo comparativo entre as manchas solares e as temperaturas da terra, para um período de 120 anos. O que encontrou foi uma correlação entre as temperaturas da terra e as oscilações da atividade solar ou manchas solares. Se uma aumentava a outra também.

Um estudo alargado, a um período de 400 anos, encontrou os mesmos resultados.

 

AS TEMPERATURAS NA TERRA NÃO SOBEM DESDE 1997 ANOS!

Reunido em Estocolmo, na Suécia, o IPCC) dilvulgou em 27 de setembro de 2013,  um relatório cheio de polémicas sobre o aquecimento global. 

 

O jornal britânico Mail on Sunday já tinha apresentado,  em 4 de Abril de 2013, o seguinte gráfico:

TRATADO DE KYOTO E CONSEQUÊNCIAS ECONÓMICAS

Estudos a partir de blocos de gelo dos pólos permitiram construir o gráfico adjacente. Evidencia máximos relativos e um máximo absoluto, assim como, a curva do dióxido de carbono. Primeiro aumenta a temperatura e só depois de algumas centenas de anos aumenta o dióxido de carbono. O gráfico mostra que o aumento máximo de temperatura se deu 800 anos antes do aumento máximo do carbono. 

 

O efeito de estufa é um processo que ocorre quando uma parte da radiação infravermelha emitida pela superfície terrestre é absorvida por gases presentes na atmosfera. Como consequência disso, parte do calor é irradiado para a superfície, não sendo libertado para o espaço e a terra aquece. São gases do efeito de estufa, o vapor de água (H2O) o   dióxido de carbono (CO2,), o metano (CH4), o óxido nitroso (N2O), e os perfluorcarbonetos (PFC's). 

 

 

O CO2 gerado pelo homem  representa uma pequena percentagem de todos os gases de efeito estufa. Pelo que o impacto do dióxido de carbono produzido pelo homem, não determinará o aquecimento global, segundo os cientistas opositores ao IPCC.

O QUE, ENTÃO, INFLUENCIA O CLIMA E O TEMPO?  

Com base na problemática dos gases do efeito estufa, especialmente o dióxido de carbono como o principal responsável dos gases do efeito estufa, em 1997 no Japão fez-se um acordo designado por Tratado de Kyoto. Este acordo internacional comprometia as nações a reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa. Estabeleceu que entre 2008 e 2012 os países envolvidos reduziriam as emissões em 5,2% em relação aos níveis de 1990.

O Protocolo, que teve o seu período de validade prorrogado  até 2020, não conta com a ajuda do Japão, Rússia, Canadá e Nova Zelândia. Os Estados Unidos, maior emissor de gases do mundo, não entraram nem na primeira parte do protocolo e nem nesta prorrogação, pois alegaram que a redução comprometeria o desenvolvimento económico do país. 

 

Portugal em 2012 não conseguiu cumprir as metas de reduçãoa que se comprometeu 

 

 

"Vamos pagar uma multa enorme, porque aceitámos o Protocolo de Kyoto, como tínhamos que fazer, porque somos o país europeu mais afetado pela alteração provocada pela emissão de gases, pela alteração climática. Em vez de reduzir, temos vindo a aumentar ainda mais as emissões que os outros países... calculo que a fatura a pagar pelo Estado português seja de aproximadamente um Alqueva por ano".

                                                          Eugénio Sequeira, presidente da Liga para a Proteção da Natureza

 

 

O custo estimado da barragem do Alqueva é de cerca de 1800 milhões de euros. Assim, esta multa equivaleria a 7200 milhões de euros. Muito dinheiro para um país individado e empobrecido. 

 Concentração na atmosfera (ppm) dos gases responsáveis por 97% do efeito estufa antropogénico, no período 1976-2003. 
Fonte: Wikipédia

E  a   polémica continua!

 

Os cientistas ligados ao IPCC afirmam agora que  a superfície terrestre estaria, sim, enfrentando uma pausa no aquecimento, mas por que a energia presa pelos gases do efeito estufa ficaria submersa debaixo da superfície do oceano, “transferindo” o aumento de temperaturas.

 

Exatamente a posição inversa de outros cientistas pelas razões supracitadas.

 

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